Percebo que se eu fosse estável, prudente e estático, viveria na morte. Consequentemente aceito a confusão, a incerteza, o medo, os altos e baixos emocionais, porque esse é o preço que estou disposto a pagar por uma vida fluida, perplexa e excitante. (Carl Rogers).
Participar da equipe de profissionais da Colônia Diabetes Weekend e, sobretudo, fazer parte da colônia é uma experiência sem igual.
Trabalho, curto, canso, relaxo, rio, choro, dou, recebo, aprendo, ensino, me preocupo, me divirto! Se alguém perguntar como pode ser assim tão paradoxal? Como pode ser assim tão cheio de emoções, muitas vezes divergentes? Eu respondo: é um espaço de relações interpessoais e, como tal, não existe linearidade, não existe repouso nem peleja que dure eternamente.
Ali nos construímos, nos ajudamos, nos apoiamos, nos corrigimos, nos amamos, nos estranhamos, nos machucamos, nos perdoamos… Tal e qual acontece no seio de qualquer família.
Sim. Somos uma família. Uma família que agrega novos participantes, que deixa outros livres para trilharem novos caminhos, uma família que nem sempre se reúne, mas que está sempre presente nos corações.
Luciana Napoleão
luciana.napoleao@hotmail.com
Diabetes.med.br
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